
"O gesto espontâneo é o self verdadeiro em ação."
– D. Winnicott em "O Brincar e a Realidade" (1971), cap. sobre criatividade.
MINHA FORMAÇÃO
Sou formada em psicologia na Universidade Federal de São Carlos e durante os meus 5 anos de graduação passei por muitas idas e vindas com a psicologia e muitos outros saberes que dela saiam, nela entravam ou com ela conversavam. Entrei na graduação em busca de métodos que poderiam curar ou amenizar o sofrimento ou ao menos dar um sentido para ele. Mas esse foi só um começo, bem ingênuo, que tomou outros tantos rumos desde 2016. Com o tempo fui me descobrindo dentro da psicanálise e nela encontrei uma forma de dialogar com o mundo e com o ser humano que me agradava e tinha seu sentido.
Atualmente, ainda seguindo uma orientação psicanalítica, tenho me aprofundado no estudo sobre saúde mental, sofrimento psíquico, formas e métodos de cura ou (re)vitalização do self, sonhos, estados alterados de consciência, desenvolvimento psíquico (emocional, afetivo e da personalidade), desenvolvimento psíquico infantil, adolescente e adulto e, como hobby por enquanto, os possíveis diálogos entre psicanálise e espiritualidade. Em 2024 finalizei minha formação em psicanálise no Instituto de Estudos Psicanalíticos de Bauru, onde estudamos a clínica psicanalítica a partir de autores como Freud, Winnicott, Klein, Bion, Khan, André Green entre outros renomados nomes da escola psicanalítica contemporânea.
O QUE EU FAÇO?
Eu poderia responder esta pergunta de uma forma muito técnica, mas neste momento não tenho grande interesse nesse tipo de diálogo. Afinal, quando estou trabalhando, não é com “psicanalês ou psicologês” que eu converso com quem está ali comigo. Acho que uma forma muito bonita e simples de explicar o que eu faço é dizer: eu converso, eu brinco, eu me disponho em dar um pouco (ou muito) da minha vitalidade e convido o outro a colocar ali sua vida, sua história, afetos e ser.
Nesta conversa muita coisa se manifesta. Neste ato de se colocar, muita coisa aparece e muita coisa pode enfim, ser vista, ouvida e sentida, e quem sabe diluída se necessário. E, nesse ambiente que eu chamo de “local de trabalho”, o outro pode ser o que ele quiser. E quando ele for o que ele quiser, eu estarei lá para servir de espelho e refletir para ele o que eu vi, ouvi ou senti, ou estarei lá enquanto presença. Assim o processo de terapia vai ocorrendo, com seus altos, baixos e planos; em diálogo a pessoa vai sendo, se desfazendo e se refazendo e assim acontece a terapia.


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Ficarei feliz de te receber para uma conversa onde poderemos nos conhecer melhor. Após essa conversa iremos decidir se é o momento de começar ou não um processo de psicoterapia e se eu serei a melhor pessoa para trabalhar contigo neste momento.
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